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Nível Especialização - Astrologia Mundial

Às vezes o desenrolar dos acontecimentos não faz sentido: o mundo parece virado de pernas para o ar.
É nestas horas que a compreensão dos ciclos de planetas lentos lança luz sobre os fatos e permite perceber um padrão sob o aparente caos.

Prever é reconhecer padrões. É lógica e bom senso. E é também uma Grande Arte. Venha
descobri-la.

Astrologia Mundial e Grandes Ciclos 1

Atentado contra as torres gêmeas do World Trade Center. Atentado em trens na Espanha. Guerra no Afeganistão. Guerra no Iraque. Que analista político poderia antever tudo isso há apenas cinco anos?

O grande diferencial entre o astrólogo e o economista ou o cientista social é a dimensão e a variedade dos ciclos que a Astrologia leva em conta na busca de um padrão de regularidade. Para os especialistas no mercado financeiro não faria sentido, por exemplo, estudar o ciclo das Cruzadas, no século XII, para tentar antecipar o que pode acontecer nas bolsas de valores nos próximos doze meses. Para o astrólogo, esta avaliação é mais do que pertinente, desde que envolva a reiteração de ciclos planetários de longa duração. Com base nesta técnica é possível estabelecer analogias e perceber, sob a aparente diversidade das manifestações socioculturais, a continuidade dos processos que definem as linhas-mestras da história da civilização.

Em agosto de 1999, Fernando Fernandes apresentou no Simpósio do Sinarj uma palestra intitulada Civilização e Barbárie: o colapso da Europa. A mesma palestra foi publicada na edição daquele mês de Constelar e depois incorporada, com texto bem mais completo, no curso Astrologia Mundial - Eras e Ciclos Planetários 1, da Escola Astroletiva. Leia a seguir alguns trechos do texto original, de 1999 - há cinco anos, portanto - e que já antecipam o que estava por vir:

Outro desafio pisciano foi integrar povos de raça e cultura diferentes em torno de valores éticos e religiosos elevados, consubstanciados no Cristianismo e no Direito Romano. Entretanto, a maior técnica de persuasão do Ocidente são os mísseis apontados para o resto do mundo, enquanto as grandes potências sabotam as decisões das organizações e dos tribunais internacionais que elas mesmas criaram. A resposta pode vir na escalada do terrorismo ou na guerra aberta. Os adversários mais prováveis são os povos islâmicos, os mesmos que a cristandade elegeu como inimigos na fase Libra da era de Peixes, recusando a possibilidade de uma síntese civilizatória.

A ferramenta para prever a escalada do terrorismo foi pura e simplesmente a periodização (uma subdivisão em doze fases) da Era de Peixes, uma técnica relativamente simples e ao alcance de qualquer estudante, com resultados significativos. Ainda em agosto de 1999, Fernando escrevia sobre o grande eclipse daquele mês:

O que chama a atenção de imediato é que a linha central do eclipse de 11 de agosto cruza exatamente regiões que desempenharam um papel preponderante ao longo da era de Peixes, contribuindo para a definição dos rumos da história contemporânea. Esta linha reproduz, grosso modo, o deslocamento do eixo de poder ao longo da era, sempre no sentido sudeste-noroeste: do Oriente Médio para o Mediterrâneo, daí para a costa atlântica da Europa e finalmente para o nordeste dos Estados Unidos. Tal coincidência, significativa demais para ser creditada ao acaso, pode disparar o sinal de alerta.

Parece complicado? Basta observar o mapa com a linha central do eclipse para perceber que as áreas de sombra daquele 11 de agosto correspondem exatamente aos países mais envolvidos em atos de guerra e terrorismo nos últimos cinco anos: Ásia Central (Índia, Paquistão e Afeganistão), Oriente Médio (incluindo Iraque, Israel, Palestina etc.), Europa Central e Ocidental e costa leste dos Estados Unidos. Trata-se de uma técnica de Astrolocalização, outro recurso que faz parte do repertório da Astrologia Mundial.

Mas não foi só. Em fevereiro de 2001 - sete meses antes do atentado de 11 de setembro - Fernando Fernandes publicou em Constelar um artigo, também baseado em ciclos planetários, analisando as possibilidades de o recém-empossado presidente George W. Bush envolver-se em sérios conflitos militares:

Ao observarmos o que vem pela frente no governo Bush, um trânsito chama a atenção: trata-se da oposição de Plutão ao Marte natal dos Estados Unidos, aspecto que já se encontra numa órbita razoável e que se tornará exato nos proximos três anos. Um ano especialmente perigoso será o de 2003, quando o Marte radical dos Estados Unidos, além da oposição de Plutão já atuante desde agora, estará sendo pressionado também pela conjunção de Saturno em trânsito. Simultaneamente, Urano em trânsito estará atingindo a posição radical da Lua, no final de Aquário. A análise de ativações da carta americana através da história permite-nos afirmar que em 2003 os Estados Unidos mais uma vez estarão em guerra, que tanto pode ser a eclosão de um novo conflito quanto o ápice da escalada de um conflito pré-existente, iniciado entre 2001 e 2002.

Não é preciso lembrar que a Guerra do Iraque eclodiu em março de 2003, como conseqüência de uma política de confronto com o radicalismo islâmico iniciada exatamente em 2001, com a Guerra do Afeganistão. Aliás, o mesmo artigo de fevereiro de 2001 dizia também:

Os mesmos ingredientes deverão estar presentes nos próximos dois anos. O vilão da ocasião pode ser Saddam Hussein ou qualquer outro ditador de um país do terceiro mundo. O essencial é que os Estados Unidos correm o risco de assumir mais uma vez o ônus de uma guerra de grandes proporções, em nome de uma missão de polícia do mundo que deveria ser exercida, por direito, apenas por decisões soberanas das Nações Unidas. (...) Talvez, dentro de alguns anos, o mundo venha a sentir saudades dos bons tempos em que a maior potência mundial era governada pelo simpático mentiroso Bill Clinton.

A previsão revelou-se correta até no detalhe de que a iniciativa americana foi tomada às custas do enfraquecimento da ONU e com base no pretexto da derrubada de Saddam Hussein, um ditador do terceiro mundo. E tudo com base em ciclos de planetas lentos e reiteração de aspectos, duas técnicas básicas para quem pretende analisar fenômenos coletivos.

São estas técnicas que constituem o conteúdo dos cursos da linha de Astrologia Mundial de Astroletiva. Veja o programa do curso Astrologia Mundial e Grandes Ciclos 1:

Eras, ciclos de planetas exteriores e periodização da História. O que é uma era astrológica. Quando começa a era de Aquário? As doze fases da era de Peixes e o mapa simbólico da Terra. As casas da era de Peixes contextualizando os ciclos de planetas exteriores.

Da Idade Média aos nossos dias: um resumo das fases da era de Peixes e dos ciclos planetários Netuno-Plutão, Urano-Plutão e Urano-Netuno. As conjunções Netuno-Plutão em Touro. Netuno-Plutão em Gêmeos: do controle da terra ao controle da informação. Aplicando a teoria: um estudo astrológico do Renascimento e do Humanismo. Compreendendo produções culturais como a Divina Comédia, de Dante, as tragédias de Shakespeare e o Dom Quixote, de Cervantes, à luz da combinação de ciclos planetários. A conjunção Netuno-Plutão de 1892 e o ciclo da cultura de massa.

E então? Vamos descobrir juntos esta técnica?

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Veja também a apresentação do curso Astrologia Mundial e Grandes Ciclos 2

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