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Um olhar brasileiro em Astrologia
 Edição 132 :: Junho/2009 :: -

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ASTROLOGIA: TEMPO TANTO QUANTO ESPAÇO

O Quente, o Úmido, o Frio e o Seco

Gregório Queiroz

O pensamento atual é estanque e separativo. Por isso é difícil entender a Astrologia como estudo de forças ou dinâmicas em estado puro. A compreensão do mapa como representação de uma ordem em fluxo passa pela abordagem das quatro qualidades primordiais, que estão por trás de todos os signos e planetas.

Este artigo é uma sequência natural de O que os corpos celestes têm a ver comigo e A Harmonia das Esferas.

As diferentes qualidades do tempo enquanto evento, enquanto força atuante, estão descritas no que os antigos chamaram de qualidades Quente, Úmido, Frio e Seco. Estes termos aludem a qualidades, literalmente, e não a substâncias; referem-se a diferentes fases da onda cíclica. Quando falamos do tempo atuando numa dada situação ou ser, falamos de atuação de uma fase da onda, ou da composição de um conjunto de fases sobrepostas, que caracterizam a situação ou o ser.

Úmido

As fases da onda tiveram a denominação de Quente, Úmido, Frio e Seco por estas qualidades corresponderem ao tipo de impulso característico de cada uma dessas fases. Poder-se-ia dizer ainda que cada uma corresponde a uma diferente direção da onda, que ora aponta e propende para um estado dinâmico ora aponta e propende para outro estado dinâmico. Não se trata de direções no espaço, como o acima e o abaixo, a direita e a esquerda, mas de direções em um campo dinâmico, direções sem magnitudes de ângulo nem distância, mas sim direções de propensão.

Do tempo, podemos dizer que ora propende para o atingimento de um ápice ou crista, e uma vez atingido sua dinâmica se modifica pelo próprio atingimento e passa para outro estágio dinâmico, ora propende para o baixio da onda que quando atingido se modifica para retomar a propensão em direção ao ápice novamente [1]. A estas direções de propensão do tempo correspondem as qualidades primordiais Quente, Úmido, Frio e Seco. Estas descrevem a natureza do cerne movente dos seres.

A propensão para o cimo da crista é descrita como sendo a qualidade Quente. Esta é a fase da onda em que a dinâmica é exteriorizante e expansiva; é um “ir adiante desde”. Contudo, o movimento necessário para atingir a crista chega a um momento no qual, após esgotar suas forças e isso se tornar um ápice (o atingimento da crista), não tem mais força e perde assim sua coesão interna, com o que fica à mercê. Esta fase da onda, na qual só resta à onda decair, soltar-se do atingimento, abrir-se ao que vier; esta inversão de direção é denominada Úmido. É uma fase de propensão à plasticidade e à receptividade. Esta fase abre caminho para um refluxo da onda, para um movimento de “volta para”, que é denominada qualidade Frio. Esta é a propensão para contrair, em que as forças trazem de volta a si mesmas. A contração atinge, então, a fase na qual a contração arregimentou tanta força em direção a si mesma que passa a encontrar uma forte resistência nesta direção. Inicia-se aqui a fase Seco, mais uma inversão de direção, na qual a dinâmica é de resistência, condensação e reação tensa. Desta tensão acumulada, no seu máximo, tem início a fase da próxima onda com a expansão Quente novamente.

Uma questão pendente no parágrafo anterior: a força expande o quê, fica à mercê do quê, traz o quê de volta a si mesma, resiste ao quê? Nosso pensamento não está acostumado a pensar em forças que atuam independentes de corpos por meio do qual atuem, e por isso parece faltar algo na construção da idéia, faltar os objetos que são expandidos, contraídos, que resistem e cedem. Contudo, na descrição anterior, não há mesmo objetos ou coisas, não há um “algo” que quer se expandir, um “algo” que fica à mercê de outro “algo”, um “algo” que traz “algo” de volta a si mesmo, um “algo” que resiste a outro. Há forças atuantes que existem primordialmente à existência dos corpos. A descrição está correta. Justamente a ausência da “coisa” que se expande, que se contrai, que cede e que resiste, é o que caracteriza as qualidades primordiais. Estas são fases não de um “algo”, mas as fases das forças do tempo em si mesmas. São diferentes direcionamentos das forças do tempo, em suas constantes mudanças de estado.

Colocadas em um desenho, a onda do tempo e suas fases ou direções de propensão adquirem a seguinte configuração:

ondas

Se no gráfico e na descrição utilizamos uma orientação espacial, para cima, para a crista, para baixo, para o fundo, adiante e para trás, na descrição de propensões que dissemos não corresponder a orientações espaciais, isto se deve à falta de imagens e palavras que correspondam ao que o tempo tem a nos dizer. Por isso, recorremos a um gráfico espacial. A forma do gráfico é o que menos conta aqui, e sim a sugestão de um processo oscilante e ondeante. Um círculo poderia nos servir quase tão igualmente bem para ilustrar as propensões dinâmicas do tempo. Mesmo as palavras utilizadas podem ser acusadas de colocar a coisa em termos espaciais. Há poucas palavras e expressões no nosso vocabulário para expressar o cerne do tempo, assim como nossa própria estrutura gramatical não é adequada em lhe fazer jus. Apresentar uma obra musical como imagem do tempo seria mais adequado, a princípio, mas exigiria outro meio que não um livro escrito.

A Astrologia nos dá, tradicionalmente, as 4 qualidades primordiais como alicerces dos elementos, signos e planetas. Portanto, os elementos, os signos e os planetas são símbolos do tempo atuante; a carta astrológica é o gráfico do tempo atuante, calculado para um determinado momento. Agora deve ser clara a afirmação inicial deste capítulo de que é do cerne movente dos seres, feito de tempo, do que trata a Astrologia. As conseqüências destas conclusões para a definição das qualidades primordiais, dos signos e dos planetas, e da interpretação astrológica, veremos nos capítulos seguintes.

quente

Agora, resta-nos esclarecer como tempo e espaço se coadunam, pois que se até aqui ressaltamos a atuação do tempo como aquilo que a Astrologia nos traz enquanto conhecimento, deve estar claro que o tempo não existe nem atua separado do espaço. Afinal, planetas percorrem o espaço tanto quanto percorrem o tempo. Se o fator tempo foi ressaltado, a fim de demonstrar como as qualidades primordiais nele deitam suas raízes, agora é preciso retomar a devida relação entre as duas dimensões, e esclarecer um último ponto.

Espaço

Imaginemos que o oceano é uma criatura viva; que o conjunto total dos oceanos é um grande ser vivo. Mas imaginemos que, diferentemente de outros seres vivos, o oceano tem apenas um único órgão do sentido, que o faz sensível à ação da força gravitacional. Esse grande ser vivo não enxergaria, nada ouviria, não teria o tato para lhe fazer perceber quando toca o solo oceânico ou as bordas dos continentes. Sua única percepção é a do campo dinâmico da gravidade. Ele não sabe mais nada que não da gravidade. Admitamos ainda que o assento de sua consciência se localiza nos estratos mais profundos, e que os distúrbios superficiais das ondas não a alcançam.

Como esta criatura perceberia o mundo? Que conhecimento teria do Sol, da Lua ou da Terra? Seria cônscia deles, sem qualquer dúvida, pois seu comportamento demonstraria que ela é sensível à influência da gravidade destes corpos. Para esta criatura, a Terra é a influência gravitacional que lhe faz sempre girar em círculos; o Sol é a influência que a faz sempre traçar uma elipse; a Lua é a influência gravitacional para a qual ela responde com uma constante ascensão e descida. Sol, Lua e Terra – não são três corpos, diferentes em lugar e posição, mas três gravidades, três estados dinâmicos, diferentes em direção e tensão, cada um separadamente (e todos em conjunto) se estendendo através do espaço. A Lua não é um corpo “lá”, mas uma tensão que vem desde todo o espaço circundante; o mesmo para a Terra e o Sol. As três forças gravitacionais são percebidas em sua resultante atuando sobre a criatura. Estão presentes simultaneamente, mas não a modo de justaposição: estão simultaneamente no mesmo lugar, como interpenetração.

Nossa criatura-oceano experimentará os corpos celestes não como corpos em diferentes lugares do espaço mas como estados dinâmicos sobrepostos, estados mutuamente interpenetrados, todos no mesmo lugar, “fora” e em toda parte; em suma, os perceberia como o ouvido percebe uma seqüência de acordes musicais: uma progressão de tensões entrelaçadas que preenchem todo o espaço circundante.

O movimento da Lua, por exemplo, não seria percebido pela criatura-oceano como um corpo mudando de lugar no céu, mas como uma mudança no campo gravitacional que afeta a criatura a partir de “fora”. Seria para ela um evento puramente dinâmico, a mudança de uma qualidade dinâmica do espaço, que arrasta a criatura-oceano a se mover. Assim também seriam sentidos os movimentos do Sol e da Terra: mudanças na tensão do espaço, mudanças no seu campo dinâmico. O resultado do movimento da Terra, do Sol e da Lua será identificado pela criatura-oceano não como “corpos mudando de lugar” mas como “estados dinâmicos mudando de direção e tensão”, levando-a a se mover para cá e para lá. Para ela, a Lua ou o Sol não é um corpo em um lugar, não é um objeto no espaço, mas um estado do espaço que lhe afeta.

Imaginemos agora uma criatura que tem os nossos cinco sentidos mas nada sabe sobre estar sujeita a campos dinâmicos no espaço circundante ou no tempo em que está. Tal criatura não se sente afetada por forças e campos que atuam à sua volta. Ela olha para o Sol, a Lua e os planetas, e os vê a se deslocar “lá” no espaço; mensura a posição e a trajetória desses corpos, pode até mesmo tocar alguns deles; e, ainda assim, nada sabe a respeito de estar imersa em campos dinâmicos relativos ao espaço e ao tempo destes corpos. Esta criatura é o homem.

seco

Nossos sentidos nos fazem perceber os corpos celestes como estando “lá” no espaço sideral, a grandes distâncias. Mas não temos desenvolvido o sentido que nos facultaria perceber o “acorde de estados dinâmicos” mudando de direção e tensão conforme eles se movimentam. O ser humano nada sabe, por meio de percepção direta, a respeito de estar imerso em campos dinâmicos, nada sabe do aspecto fluente seja do tempo seja do espaço.

Diferentemente da hipotética criatura-oceano, o homem acrescenta à percepção dos sentidos o conhecimento intelectual e indireto de estar submetido a campos dinâmicos, como o magnetismo e a gravidade [2]. Mas isto não equivale a uma percepção sensorial direta; trata-se de um conhecimento deduzido. Talvez cientistas ultra-treinados em suas áreas específicas possam desenvolver um entendimento aguçado a respeito de estarmos imersos em campos dinâmicos; mesmo assim, esse entendimento não faculta o desenvolvimento de uma percepção sensorial direta do fato.

Contudo, talvez nem sempre tenha sido assim. Relatos do homem no estágio mítico e mágico da humanidade parecem indicar que outrora a relação do homem com a natureza fora mais como uma comunicação dinâmica entre o dentro e o fora, entre um mundo externo “feito” de forças atuantes e um mundo interno vivido a partir das forças atuantes em seu cerne movente. Uma relação com o mundo circundante muito mais próxima daquela experimentada pela criatura-oceano. Nos primórdios da humanidade, a percepção de campos dinâmicos talvez tivesse sido um sentido perceptivo.

Um sentido como a visão, a partir do qual atualmente nos relacionamos com o espaço colocando-o “lá fora”, definindo que os corpos estão apartados de nós e colocando-os visíveis no mundo exterior, seria outrora uma “outra” visão, durante o estágio mágico da humanidade. A visão perceberia o espaço como força, e não como lugar; veria intercomunicados o dentro e o fora, como tensões a interagir, e não como corpos apartados por distâncias. O conceito expresso pelo físico Faraday, “os corpos estão onde eles atuam”, não obstante pouco considerado pela física, seria algo vívido e concreto; e não algo apenas deduzido e abstrato. A partir desta forma de percepção, seria possível ao homem uma série de ações junto à natureza que receberiam mais propriamente o nome de comunhões, do que propriamente de ações sobre a natureza. São as muitas ações mágicas relatadas como fatos pelas mitologias antigas, hoje consideradas como alegorias e não como possibilidades reais.

A percepção direta do espaço e do tempo enquanto um fluxo de forças atuantes não faz parte de nosso estágio civilizatório. Quanto a isto não há dúvida: o espaço é por nós percebido e concebido, basicamente, como o espaço “fora” de nós, feito de lugares justapostos e no qual os corpos estão a ocupar lugares definidos, um corpo está aqui e não ali; o tempo é por nós percebido e concebido como a linha passado – presente – futuro.

Entretanto, no espaço percebido através do movimento dos planetas e das notas musicais, assim como no tempo neles percebido, encontramos além da primeira face destas dimensões cuja característica é um movimento linear, uma segunda face caracterizada pela por um fluxo dinâmico que abrange tanto o tempo quanto o espaço – na verdade, é uma dimensão de interpenetração fluente de tempo e espaço.

Nem o espaço de lugares nem o tempo linear é o que nos apresenta a carta astrológica. Esta é uma janela aberta para a percepção do cerne movente do espaço e do tempo, que está, por assim dizer, “por trás” da natureza imediatamente visível destas dimensões. A Astrologia postula o que chamamos antes de terceiro palco, o qual não é feito nem de fenômenos materiais nem de estados subjetivos, mas por forças e qualidades dinâmicas. Temos agora este palco definido pela natureza do espaço e do tempo que nele encontramos: espaço como dinâmica, tempo como dinâmica.

Nossas construções intelectuais não costumam ter por base uma ordem em fluxo, e sim uma ordem estática. Por mais que o século XX tenha iniciado a retomada desta visão, ela ainda não é suficientemente enraizada no pensamento atual para de fato fazer parte dele. O pensamento atual é estanque e separativo. Esta é sua principal característica, e dela muitos benefícios foram extraídos; mas esta é também sua principal limitação. E, como temos visto, Astrologia é o estudo de forças ou dinâmicas em estado puro, exigindo conseguir visualizar uma ordem em fluxo.

frio

Quando o estudioso da Astrologia se debruça sobre uma carta astrológica procurando compreender o que ela significa, a característica perceptiva e intelectual de estancar um mundo em fluxo entra em cena. O diagrama do céu, embora desenhado como um quadro estático, fotografia do céu que estanca o movimento dos astros, é na verdade um instantâneo desse movimento e como tal deve ser considerado: um corte transversal em um conjunto de movimentos simultâneos, que não retira as posições de seus estados dinâmicos, mas que é uma síntese instantânea desse estado dinâmico, como um acorde em meio a uma seqüência de acordes, um compasso em meio a uma peça musical. A carta astrológica é uma representação, estática em sua forma, de uma realidade que é, na verdade, uma constelação de forças dinâmicas atuantes em um dado momento do tempo e do espaço.

A interpretação da carta astrológica, para fazer jus ao que ela representa – os diversos estados dinâmicos presentes no cerne de uma entidade – deveria ser feita segundo critérios que não tornassem estanques seus símbolos nem os tirassem de seu campo de relações e interações. O entendimento passo a passo dos símbolos que compõem o mapa facilita ao estudante captar cada uma de suas partes, apreender o que elas significam e como se relacionam. Esta forma de apresentar os dados astrológicos é bastante afeita à natureza do intelecto humano, que tem por principal habilidade separar e distinguir; mas esta forma de apresentá-los é bastante contrária à natureza daquilo que está sendo apresentado: é contrária à natureza fluente das forças dinâmicas simbolizadas na carta astrológica. O critério para re-estabelecer seus estados dinâmicos são as qualidades primordiais Quente, Úmido, Frio e Seco.

Assim, partindo de dados aparentemente estáticos que a carta astrológica lhe apresenta, enquanto síntese instantânea de um dado momento, o astrólogo terá que reconstruir uma ordem fluida, fluida como a vida da pessoa a quem a carta corresponde.

Daí talvez até porque o estudo das qualidades primordiais, fundamental para o conhecimento astrológico em outras épocas, tornou-se uma peça quase decorativa ou de museu, uma breve referência a uma filosofia patusca, na formação atual dos astrólogos, substituída amiúde por um estudo “simbólico” de signos e planetas, como se estes tivessem parentesco mais próximo com a mitologia do que com sua raiz essencialmente astrológica: as qualidades primordiais tiram a carta astrológica da visão estática, visão enganosa daquilo que ela representa, e a levam de volta a um estado dinâmico, no qual o que se tem é a leitura de movimentos, a leitura de forças entrelaçadas e que se compõem em um campo de tensões, único a cada carta.

Conceber a carta astrológica como constelação de forças dinâmicas é contrariar as formulações do pensamento corrente, inclusive de boa parte do pensamento astrológico corrente; mas é retomar o fundamento do edifício astrológico.

NOTAS

[1] Para descrever a onda temporal usamos aqui palavras relativas a acima e abaixo, e estas são referências espaciais. São as velhas referências espaciais se imiscuindo na descrição dos processos do tempo.
[2] Quanto a não perceber o campo gravitacional, está se falando mais propriamente de perceber a atuação gravitacional dos corpos celestes e não do efeito da própria Terra sobre nós. Não obstante, o efeito gravitacional ser percebido diretamente, ele só é percebido por completo pela mediação intelectual – ilustra-o bem a história, ou lenda, a respeito de Isaac Newton e a queda da maçã.

Referências Bibliográficas

KEPLER, Johannes. Harmonies of the World. New York: Prometheus Books, 1995.
ZUCKERKANDL, Victor. Sound and Symbol: Music and the External World. Princeton: Princeton University Press, 1973.
ZUCKERKANDL, Victor. Man the Musician. Princeton: Princeton University Press, 1976.

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