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ASTROLOGIA NO GLOBO REPÓRTER

A opinião dos leitores

 

Do dia 25 de junho até o fechamento desta edição, Constelar recebeu mais de trinta mensagens sobre o programa Globo Repórter que exibiu a matéria com o astrólogo Francisco Seabra. A maioria considera que o saldo foi amplamente favorável à legitimação da Astrologia, mas há também opiniões divergentes. Eis algumas, de todos os pontos de vista.

Opiniões favoráveis | Opiniões críticas

Opiniões favoráveis

Vocês, de Constelar e Astroletiva, precisam parar de remar contra a maré e aceitar que a regulamentação da Astrologia é inevitável. Já se passaram três dias e ainda não vi uma linha no site de vocês sobre esta grande notícia que é o retorno da Astrologia à universidade, e pela porta da frente. Vocês não enxergam que a gente precisa dessa credibilidade que só a oficialização pode nos dar? Deusdedith Souto, Salvador.

Viva, enfim os astrólogos botam o pezinho na universidade! Nereida, São Paulo.

Incrível não é o resultado da pesquisa da UnB: incrível é a Globo divulgar no horário nobre, e sem ridicularizar. Já é um grande passo. Tânia Dantas, estudante de Astrologia, Rio de Janeiro.

Uma opinião entusiasmada (e impaciente)

1° de julho:

Estou escrevendo porque há muito espero por alguma boa notícia a respeito da Astrologia. Sexta-feira última, foi ao ar um programa do Globo Repórter dedicado às questões das chamadas "ciências esotéricas", rótulo este que não suporto e serve apenas para estigmatizar uma ciência milenar, pois existe há muito mais tempo que as suas vertentes atuais, como a psicologia, por exemplo. Atualmente, sou estudante de Musicoterapia (outra ciência que se não for tratada com seriedade por seus próprios profissionais, acabará com o mesmo rótulo detestável), mas dei meus primeiros passos na Astrologia em 1986, quando era então estudante do curso de Letras, e nunca mais parei de estudar, no entanto, não possuo qualquer vínculo com qualquer entidade ou instituição, pois sinto uma estagnação em todas elas no que diz respeito à luta pelo lugar que a ciência merece. A reportagem me deixou realmente muito emocionada, pois pela primeira vez, uma instituição "respeitável" está disposta a levar para as salas de aula os ensinamentos daquela que modificou a minha vida.

Acho que este fato merece ser comemorado e aproveitado. Como vocês possuem ferramentas apropriadas para divulgação a trabalho desta oportunidade, peço que o fato seja divulgado e festejado.

No aguardo de uma resposta, antecipadamente agradeço. E qualquer passo que exista no sentido de trabalhar essa oportunidade, meu Sol Capricorniano, juntamente com meu ascendente Escorpião estão dispostos a entrar nessa viagem, de forma absoluta e apaixonada. Peço que este e-mail seja enviado aos autores dos artigos deste veículo de comunicação. Novamente, agradeço. Margarete Mendes [sem indicação de cidade].

2 de julho, pela manhã:

Estou reenviando mensagem da qual não obtive resposta. Por que vocês colocam endereço de e-mail se não respondem? Margarete Mendes.

2 de julho, à noite:

A Astrologia para mim, assim como para vocês é muito séria e importante. Por isso, ainda aguardo a resposta que por algum motivo sério (quero acreditar nisso) ainda não recebi. (2/7/2004) Margarete Mendes.

Opiniões críticas

Não vamos cair nessa. O trabalho de pesquisa é ótimo, mas não agüento mais esse papo de que Astrologia tem que ser reconhecida como ciência. Essa linha cria muita resistência nos meios científicos (astrônomos, físicos, biólogos etc.) e se algum dia der resultado, logo vão surgir leis e decretos submetendo os astrólogos a outros tipos de profissional. Astrologia precisa ser melhor divulgada, só isso. Benísio Lacerda, Minas Gerais.

Gostei do desempenho dos entrevistados do Globo Repórter, mas não gostei da arrogância do programa, que continua tratando todos os temas chamados alternativos num pacote só. Em nenhum momento, por exemplo, eles explicaram direito que a Astrologia pesquisada pela UnB não é a mesma dos horóscopos de jornal. O essencial, que é fazer essa distinção, não é dito. Maria Lúcia, Florianópolis.

Atalhos de Constelar 73 - julho/2004

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