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EVENTO EM SÃO PAULO

Meditação, semiótica e neurociência:
Astrológica 2002 é descontraída e eclética

Daniela Buono

 

Trânsitos, eclipses e astrologia no rádio

Seguindo em frente: muita gente esperou ansiosa pela palestra da astróloga, jornalista e escritora Marcia Mattos, diretora da Escola Zenith de Astrologia, no Rio de Janeiro, que falou sobre os principais acionadores de mudança no mapa do indivíduo: trânsitos de Urano, Netuno e Plutão, eclipses, ciclos dos Nodos Lunares, trânsitos pela Roda da Fortuna, pelo ponto médio de Urano-Júpiter e Urano-Plutão.

Segundo ela, trânsitos de qualquer um dos planetas transpessoais por Sol, Lua, Meio-Céu, Fundo do Céu, Cúspide da Casa 5 e regente do signo da Casa 5 provocam mudanças internas. Já os trânsitos pelo Ascendente, Descendente, Nodos e Roda da Fortuna, Cúspide da Casa 8, 11 e 12 provocam mudanças externas.

Maurício Bernis, astrólogo paulista especializado em Astrologia Vocacional, Empresarial e Política, apontou a importância dos eclipses solares e lunares na previsão mundial e natal. Segundo Bernis, verificar a casa e o signo onde acontecerá o eclipse é uma forma de previnir perdas na área de vida representada. Se o eclipse acontecer em conjunção com algum planeta pessoal é importante não se deixar tomar pela expressão negativa do planeta. "Um eclipse significa uma ocultação de luz, uma queda de energia, roubo, assalto, morte, doença e carência", dis Bernis. Os efeitos mais fortes de um eclipse são percebidos durante três dias antes e quatro dias depois do evento celeste, mas continuam até a lunação seguinte (28 dias). Três meses depois, há um repique do efeito do eclipse. "O ideal é não iniciar nada neste momento que é muito interessante para se perceber a sombra", completa.

Paula Falcão, que, junto com Maurício Bernis, programa para Outubro, em São Paulo, o seminário Brasil Corpo e Alma - Integrando Astrologia e Recursos Humanos, falou sobre a união do RH com a Astrologia e deu exemplos de benefícios comerciais e humanos de consultorias astrológicas em empresas.

A mitologia dos quatro maiores asteróides - Ceres, Vesta, Pallas e Juno - foi apresentada pela astróloga e jornalista Divani Terçaroli.

O foco do trabalho partiu do pressuposto de que tudo no universo tem um significado, e, portanto, não se deve ignorar o papel complementar dos asteróides na interpretação do mapa natal só porque são corpos celestes pequenos.

Divani Mogames Terçaroli (ao lado) trouxe os asteróides para o caldeirão de temas da Astrológica 2002. Márcia Mattos (acima) falou sobre trânsitos.

A psicóloga e astróloga Lydia Vainer apresentou a palestra "A Roda Zodiacal sob o prisma da Psicanálise". Lydia fez analogias entre as fases do desenvolvimento psicológico humano, do nascimento à idade adulta, com a seqüência de Casas Astrológicas. Ainda na linha psicológica, as astrólogas Vânia Marinelli e Ciça Bueno falaram sobre Sinastria e Astrologia Vocacional, respectivamente. Kátia Ripani, astróloga e radialista, apresentou uma peça radiofônica, onde fez uma retrospectiva sobre o lugar da Astrologia na história do rádio brasileiro, propondo uma discussão sobre o conteúdo e a forma levados à mídia pelos astrólogos nos últimos 30 anos.

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