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Um olhar brasileiro em Astrologia
 Edição 124 :: Outubro/2008 :: -

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ASTROLOGIA NA UNIVERSIDADE

Plutão na compreensão da morte

Daniel Pires Rodrigues Nunes, Felipe Reis Santos Gomes de Paiva
e Renata Romano Barros da Silva

O Plutoniano

Tudo começa com os pais, que podem colocar ênfase nas questões escorpianas do filho e, para que o filho vença, terá de perder, pois o fracasso seria perversamente uma vitória moral. No esforço para vencer, seria dominado pelo poder que mais deseja controlar. É somente quando a área de Plutão é curada que se pode desfrutar do poder criativo oferecido (CUNNINGHAM 1986).

Podem os pais também trazer-lhe a sensação de que nunca atingiria nada em relação a esta casa, forçando o filho a fracassar consistentemente, trazendo o constrangimento para o progenitor como uma forma de vingança. Assim, a frase “está vendo mãe, você estava certa!” pode estar camuflada por um sentimento de desprezo ou ser dita explicitamente acompanhada de um sorriso lúgubre (CUNNINGHAM 1986).

Quando se fala em dificuldades ou obsessões sexuais relacionadas a Plutão, está se falando sobre jogos de poder e não de sexo em si. A sexualidade é extremamente poderosa (CUNNINGHAM 1986).

Castaneda (1968) fala das palavras de Dom Juan sobre os quatro estágios enfrentados pelo homem no seu desenvolvimento espiritual, onde o poder estaria no penúltimo estágio, sendo um estágio onde poucos não sucumbem às oferendas advindas do seu uso.

Quanto às características negativas de Plutão, é um processo que deflagra o que é necessário a fim de reduzir ao essencial o que quer que tenha atingido o fim de um ciclo, podendo, neste fim, ocorrer o processo inverso de reintegração como parte de um ciclo maior. Isto evidencia a possibilidade de renascimento que Plutão nos traz. Porém, quando visto por olhos de compreensão limitada é interpretado somente como um processo de morte (RUDHYAR 1991).

aveOs plutonianos com inclinações negativas são geralmente resguardados, nunca revelando sobre si mesmos, mas sabendo tudo sobre os outros. Podem ser amargos e ressentidos, presos ao passado. Também podem assumir uma postura extrovertida, entretanto com um tom de morbidez nas suas palavras ou atitudes. Suas roupas costumam ser escuras e sua aparência tende a expressar o tom carregado de sua energia (CUNNINGHAM 1986).

Por saber o que se passa nas profundezas do outro, podem se fazer passar por conselheiros, fazendo pessoas acreditarem que estão em apuros sem sua ajuda. Este tipo de manipulação costuma trazer o sentimento de culpa ao outro quando este não faz o que o plutoniano quer. Isto é muito encontrado nas mulheres, onde o controle é obtido através da manipulação, chantagem emocional, “ajuda” e culpa. Desta forma, a dependência cultivada num relacionamento faz o outro ficar desesperado quando a relação termina. Certamente esta escolha não foi consciente. A criança plutoniana tende a projetar sua energia no ambiente e, assim, passa a ter de lidar com abandono, ressentimento, culpa, morte, segredos, sexo ou vingança. Estas situações são o substrato que possibilita a criação dos mecanismos de defesa do arquétipo escorpiano. Uma morte em família faria a criança plutoniana absorver a tristeza do luto (CUNNINGHAM 1986).

Uma das formas de se cultivar a personalidade plutoniana negativa vem através dos segredos de família. Pessoas doentes física ou mentalmente, alcoólatras, dependentes, problemas sexuais - todos estimulando a criança a cultivar os seus próprios segredos para não ser rejeitada pelo que existe de “terrível” dento dela. Estes segredos exercem um grande poder sobre as pessoas e só deixarão de exercê-lo quando forem revelados. Um dos grandes segredos dos plutonianos são suas emoções, o que faz deles pessoas solitárias, mesmo cercadas de outras pessoas. Escondem suas emoções para não serem traídos por elas (CUNNINGHAM 1986).

Uma das características de Plutão que muitos desconhecem é a pureza. Este símbolo dá a Plutão a força de impulsionar, e até mesmo de compelir, qualquer organismo vivo e qualquer ser humano a abandonar tudo aquilo que não seja parte de sua natureza essencial. Com isto, se torna fortemente catártico, limpando e purificando nosso ego das amarras da futilidade (RUDHYAR 1991). Como o próprio autor esclarece: “Destrói impiedosamente todo o encanto, descondicionando-nos e deixando-nos expostos e vulneráveis, mas – caso tudo dê certo – simples e purificados”.

A criança plutoniana, ao perceber o que está acontecendo, tem que aprender, a duras penas, como sair da linha de tiro, pois será punida se mostrar o que está vendo. Assim, monitora as ameaças para saber como se manter no escuro seguro. Mesmo fora do alerta vermelho, longe da família, o radar continua funcionando e as pessoas são flagradas, ao mentirem sobre seus sentimentos, gerando mais desconfiança, pois a criança não consegue entender que elas estão mentindo para si mesmas. A consciência da mentira e de se ser diferente gera um sentimento doloroso (CUNNINGHAM 1986).

Terapias de grupo podem ajudar os plutonianos a se reconhecerem (normalmente com relutância) como seres humanos normais, que seus segredos estão dentro de muitas pessoas, mesmo os mais obscuros (CUNNINGHAM 1986).

Uma das formas básicas de o plutoniano lidar com relacionamentos íntimos acontece em dois momentos polares: “até que a morte nos separe” e “já me queimei antes”. Quando apaixona-se pela primeira vez, descobre rapidamente que pode viver para sempre com o outro, tamanha é a profundidade e rapidez de sua avaliação (mesmo que totalmente enganado, devido às suas projeções). A sua certeza e intensidade de paixão acabam por assustar e afastar o outro, que ainda não teve tempo para descobrir a mesma coisa (CUNNINGHAM 1986).

Outro fato comum nos relacionamentos escorpianos, principalmente com Lua em Escorpião ou fazendo aspecto com Plutão, é a manipulação inconsciente, onde o outro fica tão preso às amarras emocionais que se torna vítima dos poderes de Hécate, agindo como um animal desesperado quando o plutoniano abandona a relação (CUNNINGHAM 1986).

Este planeta também pode ser simbolizado pela “pérola de alto preço”, que, para ser descoberta, exige que o mergulhador enfrente as profundezas marinhas do inconsciente, desenvolvendo sua capacidade respiratória – símbolo do aspecto mais essencial ao processo de realização espiritual. Estas pérolas são produzidas pelas ostras após a introdução de alguma substância irritante em seu interior, desencadeando a transmutação de algo negativo e degenerativo para algo regenerativo (RUDHYAR 1991). Este simbolismo elucida perfeitamente o processo de aprendizado gerado por este planeta, que nos mostra, por meio de alguma manifestação “impura” de nossa personalidade, o que deve ser transmutado. 

dor“O sofrimento é necessário para que seja experimentado um certo grau de transmutação e transubstanciação; mas tudo depende da atitude para com o sofrimento e a dor. A tragédia deve ser aceita. Deve ser compreendida; e compreender não significa apenas “submeter-se” e suportar todo o fardo do que se compreende, sentindo assim todo o seu peso e conteúdo; mas também tornar-se consciente do porquê do fardo colocado sobre seus ombros – o propósito desse fardo e da experiência dentro do amplo ciclo da existência, e se possível da existência da humanidade e do mundo” (RUDHYAR 1991:71).

No nível mais elevado, Plutão concentra as energias galácticas sobre a humanidade por meio de indivíduos prontos a assumir firmemente seu papel de destino; neste sentido, a ação de Plutão é “vertical” e não “horizontal”, representando a Mente cósmica totalmente impessoal – a mente que lida com princípios e arquétipos universais, a mente holística. Seu aprendizado básico é a depreciação e abandono de tudo o que constitua uma manifestação superficial. Esta pode ser interpretada pelos padrões de comportamentos e sentimentos repetitivos encontrados no âmbito sociocultural (RUDHYAR 1991).

Por ser profundo, Plutão inevitavelmente nos coloca frente ao nosso centro, conduzindo-nos à realidade da consciência cósmica. Esta profundeza nos leva a confrontar as manifestações da vida superficial [8], bem como com a verdadeira experiência humana, tanto quanto possa suportar nossas condições mentais, afetivas e espirituais (RUDHYAR 1991).


NOTAS

[8] Padrões de comportamentos e sentimentos socioculturais que muitas vezes nos restringem, impedindo que nos expressemos verdadeiramente (RUDHYAR 1991).


Tanatologia

A morte é nossa eterna companheira. Está sempre à nossa esquerda, à distância de um braço. (...) Como é que alguém pode sentir-se tão importante quando sabe que a morte está no seu encalço? (...) Você perderá uma quantidade de mesquinhez se sua morte lhe fizer um gesto, ou se a vir de relance, ou se, ao menos, tiver a sensação de que sua companheira está ali, vigiando-o. (...) A morte é a única conselheira sábia que possuímos. (...) Não há necessidade de ver sua morte, basta sentir a presença dela em volta de você. (...) Pode tocá-lo a qualquer momento, de modo que você não tem realmente tempo para pensamentos nem estados de espírito bestas. Nenhum de nós tem tempo para isso. (...) Num mundo em que a morte é o caçador, não há tempo para remorsos nem dúvidas. Só há tempo para decisões. (CASTANEDA 1972: 46-47).

paciente terminalSegundo Kübler-Ross (1998), o medo da morte acompanhou o desenvolvimento tecnológico das últimas décadas, numa tentativa de prolongar a vida a qualquer custo. Isto acontece devido à impotência da humanidade perante o processo de morte, que é inevitável. Acarreta, portanto, uma multiplicidade de problemas físicos, emocionais e espirituais que nos trazem a necessidade de compreender e lidar com as questões acerca da morte. O tabu está instalado: o tema é evitado, mascarado e repreendido, onde a humanidade vivencia apenas o lado sombrio e mórbido de todo o contexto envolvido.

Quanto mais avançamos na ciência da razão, mais parece que tememos e negamos a realidade da morte, que precisa ser entendida de forma mais abrangente, vinculando aspectos intuitivos e emocionais. Há muitas razões para se fugir de encarar a morte, e entre elas estão a tristeza e a solidão (KÜBLER-ROSS 1998). Pode-se relacionar isto com a qualidade plutoniana de mostrar a complexidade de ter que resolver os problemas sozinhos e sem ajuda (MARCH & McEVERS 1981). Por não conseguir controlá-la nem prevê-la, o homem acaba armando-se até mesmo inconscientemente a fim de escapar da morte, achando que é imortal. Kübler-Ross cita um homem condenado pela leucemia: “Não posso morrer agora. Não pode ser vontade de Deus (...)”.

Kübler-Ross analisa a morte em cinco estágios: negação, raiva, negociação, depressão e aceitação. Ao se deparar com um processo de morte, a primeira reação de um indivíduo é negar o fato que lhe acomete. A raiva vem em seguida, como uma reação mais agressiva resultante da persistência do fator desequilibrante, na tentativa de repeli-lo. A negociação é o começo do diálogo propriamente dito, por meio de acordos. “Se Deus decidiu levar-me deste mundo e não atendeu a meus apelos cheios de ira, talvez seja mais condescendente se eu apelar com calma” (KÜBLER-ROSS 1998). O próximo passo é caracterizado pela depressão, quando o indivíduo se dá conta das perdas que acarretam este morrer. E, por fim, ocorre a rendição por completo, onde aprende a lição incutida neste processo, em outras palavras, se liberta de suas defesas egóicas e ocorre a plena aceitação da morte.

Portanto, seria interessante fazer um esforço para encarar a nossa própria morte, analisando as ansiedades que permeiam esta vivência, podendo assim ajudar o próximo a compreender melhor esta nova visão sobre o morrer (KÜBLER-ROSS 1998).

Conclusão

“Enquanto os indivíduos se orgulharem por serem diferentes dos demais e se identificarem exclusivamente com suas diferenças, não haverá paz na terra. A paz e a união só acontecerão quando as pessoas se conhecerem em primeiro lugar como seres humanos e depois como indivíduos; quando se dispuserem a consagrar seus dons e habilidades diversas ao bem da humanidade; quando as personalidades egocêntricas da nossa época perceberem, para usar as belas palavras de St. Exupéry em seu Vôo para Arras, que “o indivíduo é um caminho; mas o que importa é o Homem que escolhe esse caminho”... As raízes do individual mergulham na humanidade comum ao homem, quer ele o admita ou não, quer goste ou não... Por trás da sua vontade e poder está a grande corrente da evolução humana, a qual prossegue majestosa e finda por cumprir seu objetivo intrínseco – apenas modificado, retardado ou acelerado pela vontade individual de homens distanciados. Não resta dúvida de que o indivíduo é a floração desta evolução humana; sem dúvida, o grande gênio eleva-se como luz-guia e criador. Mas em que consiste este poder dentro dele?... O poder jorra constantemente da humanidade comum e das estruturas comuns que (o indivíduo) compartilha com todos os homens (RUDHYAR 1991: 74)”.

Quando o primeiro raio de sol surge a leste, a natureza já se mostra de braços abertos, colhendo o calor para iniciar o movimento do dia. Cada uma das formas de vida faz aquilo que pode e deve ser feito com aquilo de que dispõe – nada mais, nada menos. Ao fim do dia, à medida que a noite se aproxima, todos os seres que naturalmente encerrariam suas atividades o fazem sem qualquer resistência. Alguma forma de consciência neles sabe que fizeram não apenas o que era necessário, mas também possível, e que aproveitarão a noite da mesma forma. Uma árvore jamais pensa que está absorvendo a luz do sol para produzir melhores frutos amanhã – ela faz o que é para fazer com aquilo que lhe é oferecido.

A aceitação pode ser observada em toda a natureza, e o homem poderia, cada vez mais, se apropriar desta qualidade. Deixar-se morrer é uma grande demonstração de aceitação. Entretanto foi concedida ao homem a capacidade de ser o observador. Não basta deixar-se morrer. Agora é preciso também observar, para que, desta forma, não nos comportarmos como mariposas que se lançam cegas a morrer em luzes incandescentes.

Dentro da estrutura psíquica do homem existem inúmeras possibilidades tanatológicas que se constelam diferentemente em cada indivíduo e, quando se diz que um trabalho terapêutico visa a auxiliar este indivíduo em seu processo único de transformação, cabe ao terapeuta, ou naturólogo, identificar a dimensão anímica que se encontra frente ao abismo inevitável para que, assim, possa saber como servir de guia a quem lhe pede ajuda.

É neste ponto que este estudo tentou mostrar como o conhecimento astrológico, principalmente no que diz respeito a Plutão e Escorpião, pode fornecer os parâmetros que ampliariam o olhar do naturólogo em relação ao interagente, tanto na direção do que está sendo vivenciado, quanto no que diz respeito ao horizonte de possibilidades que se encontrariam encortinadas pela agonia que a consciência humana tende tanto a cultivar, por não mais saber viver os ciclos da natureza com aceitação.

Diálogo entre Plutão e o Homem

Plutão vem sorrateiro, cauteloso e invisível. Irrompe da terra sem pronunciações e aborda o ser de forma inesperada, avassaladora e poderosa. Toca o mais profundo e sensível do espírito humano, que agoniza e reage defensivamente negando a relação:

- Não sei quem você é! Quero que se afaste de mim. A minha vida já é plena sem ti, deves ter se confundido!

Plutão, nutrido de inesgotável força, insiste em conviver com o homem:

- Quero que saiba que venho para te ajudar! Que, apesar da dor, venho para mostrar-lhe o caminho de uma boa vida. E, quer se lembre ou não, sou seu amigo de longas datas, não se lembras?

hades e as geenasO homem, aturdido pelos afazeres do cotidiano, não se conforma e extravasa toda a sua raiva:

- Não, não me lembro! Diga logo: o que queres de mim?! Por que me fazes sofrer?!

- Não há necessidade de lutar comigo! Só peço que te escute, que perceba no seu íntimo o que o impede de realmente ser quem é. Assim, poderá crescer transcendendo suas próprias limitações – disse Plutão.

Imerso em pensamentos, o homem se deu conta de que realmente não havia necessidade de lutar contra Plutão, visto que estaria presente ao seu lado por toda a sua vida. Acalmou-se e respondeu oferecendo-lhe um acordo:

- Tudo bem, sejamos amigos. Mas para isso, quero esclarecer uma coisa: irei atendê-lo o máximo que eu puder, mas quero que me sejas bondoso e cauteloso.

Plutão esclarece:

- Serei seu melhor amigo. Contudo, isso só depende de você! Se me compreenderes por inteiro, a jornada jamais perderá seu rumo. Lembre-se: tudo que morre, vive! E tudo o que vive deve morrer!

Percebendo o tamanho da responsabilidade a que estava sendo submetido, o homem sucumbe a uma ligeira depressão. Isso significava, entre outras coisas, diluir o ego, tornar-se humilde perante a grandeza da vida e da morte. Por fim aceitou: um momento de profundo silêncio se estabeleceu. A morte invadiu todo o seu ser num duradouro arrepio.

Referências

CAMPBELL, Joseph. O herói de mil faces. 10ed. São Paulo: Cultrix/Pensamento, 2005. 411p.

CAMPBELL, Joseph. O poder do mito. São Paulo: Palas Athena, 1990. 242p.

CASTAÑEDA, Carlos. A erva do diabo. São Paulo: Edibolso, 1968. 280p.

CASTANEDA, Carlos. Viagem a Ixtlan. Rio de Janeiro: Record, 1972. 247p.

CUNNINGHAM, Donna. Plutão no seu mapa astrológico. São Paulo: Pensamento, 1986. 243p.

GREENE, Liz. A astrologia do destino. São Paulo: Cultrix/Pensamento, 1990. 318p.

GREENE, Liz. Os astros e o amor. São Paulo: Cultrix, 1994. 449p.

GREENE, Liz, SASPORTAS, Howard. Os luminares: A psicologia do sol e da lua no horóscopo. São Paulo: Roca, 1994. 219p.

KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer. 8ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 296p.

MARCH, Marion D., McEVERS, Joan. Curso básico de astrologia: Princípios fundamentais. São Paulo: Pensamento, 1981. 277p.

PUIGGROS. Plutão. São Paulo: Pensamento, 1988. 191p.

RUDHYAR, Dane. A dimensão galáctica da astrologia: O Sol também é uma estrela. 1ed. São Paulo: Pensamento, 1991. 200p.

RUDHYAR, Dane. A astrologia da transformação. 2ed. São Paulo: Pensamento, 1990. 213p.

RUDHYAR, Dane. Tríptico astrológico. São Paulo: Pensamento, 1991. 253p.

SASPORTAS, Howard. As doze casas: Uma interpretação dos planetas e dos signos através das casas. São Paulo: Pensamento, 1996. 361p.

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